Notícia Jornal Metro, 28/03/2011
A edicação de 2011 da "Hora do Planeta" contou com a participação de um número recorde de 134 países ou territórios que apagaram as luzes às 20h30 locais para sensibilizar as opiniões para o aquecimento global, de acordo com o director da iniciativa, Andy Ridley. Da Austrália à América. passando pela Ásia, Europa e África, muitos foram os edificios célebres como a Torre Eiffel (Paris), o Cristo Redentor (Rio de Janeiro) ou o Empire State Building (Nova Iorque) que estiveram às escuras tal como as casas de centenas de milhoes de pessoas.
Para Ridley, "a quantidade de energia economizada não é o que verdadeiramente importa" já que "a intenção é mostrrar o que pode acontecer quando as pessoas trabalham juntas para um objectivo comum". Já o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, pediu que se "utilizem esses 60 minutos de obscuridade para ajudar o mundo a ver a luz".
Em Portugal aderiram 81 localidades do Norte a Sul e ilhas.
A edicação de 2011 da "Hora do Planeta" contou com a participação de um número recorde de 134 países ou territórios que apagaram as luzes às 20h30 locais para sensibilizar as opiniões para o aquecimento global, de acordo com o director da iniciativa, Andy Ridley. Da Austrália à América. passando pela Ásia, Europa e África, muitos foram os edificios célebres como a Torre Eiffel (Paris), o Cristo Redentor (Rio de Janeiro) ou o Empire State Building (Nova Iorque) que estiveram às escuras tal como as casas de centenas de milhoes de pessoas.
Para Ridley, "a quantidade de energia economizada não é o que verdadeiramente importa" já que "a intenção é mostrrar o que pode acontecer quando as pessoas trabalham juntas para um objectivo comum". Já o secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, pediu que se "utilizem esses 60 minutos de obscuridade para ajudar o mundo a ver a luz".
Em Portugal aderiram 81 localidades do Norte a Sul e ilhas.
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